Criando um negócio mais diversificado e inclusivo no Sri Lanka

Criando um negócio mais diversificado e inclusivo no Sri Lanka

Por muitos anos, após o início das operações em 1981, a maior parte de nossos funcionários no Sri Lanka eram homens.

Tentativas anteriores de mudar essa situação haviam fracassado nas barreiras culturais e organizacionais. Em 2015, apenas 4,5% dos colaboradores e apenas 3% dos operadores do chão de fábrica eram mulheres, nenhuma delas trabalhando em máquinas de produção. Uma nova campanha foi iniciada em 2015. Uma série de mudanças estruturais e organizacionais foram feitas para garantir que as mulheres se sentissem confortáveis e apoiadas no trabalho em ambientes de produção. Inicialmente, as mudanças geraram certa resistência por parte dos colaboradores e sindicatos, mas, por meio de diálogo, treinamento e foco na necessidade de dar oportunidades de emprego às mulheres para o benefício de todos, essa resistência rapidamente se transformou em apoio total ao programa.

Em 2016, as primeiras mulheres começaram a operar máquinas de produção e a trabalhar em todos os três turnos e houve um progresso constante desde então. Inicialmente, as mulheres foram integradas às operações de bobinagem e, em 2019, isso foi ampliado para a operação de máquinas de tingimento, e agora também há mulheres representantes no comitê de H&S da empresa. A porcentagem de mulheres empregadas aumentou para 16% e 18% dos operadores de chão de fábrica são mulheres. É importante ressaltar que esse progresso não se limita às funções de fábrica; em 2015 não havia mulheres na equipe de vendas de campo e agora contam com 40% de mulheres, sendo que 25% das funções executivas passaram a ser ocupadas por mulheres, em relação a 8% em 2015.

Isso mostra que o rápido progresso na diversidade de gênero pode ser alcançado com um programa claro e total apoio administrativo.

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